sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


 
Entramos na vida sem saber-mos nada, vamos crescendo e percebemos que existe um vida cheia de regras, problemas e possibilidade. Caminhamos rumo a um futuro incerto, não sabemos o que estamos a fazer e muito menos quem somos de verdade. Vivemos de expectativas e de incertezas.

O caminho é extenso, longo e cansa. Mas, continuamos vivos em busca de alguém. Todos a querem, todos a desejam, todos a procuram.

Não importa o quanto andamos, não importa o quanto envelhecemos, não importa os sorrisos perdidos e as lágrimas que caíram, ainda assim não desistimos. Queremos,  precisamos e desejamos.

Somos humanos, somos frágeis, mas ainda imploramos para que tudo dê certo no fim. E muitos vezes dá corre bem, mesmo demorando muito tempo, e por mais difícil que seja alcançar os objectivos, há um momento em que chegam.

O caminho trilhado é feito de pedras. As forças parecem que se vão esgotar, mas isso é mentira, as forças nunca se esgotam. O medo e a angústia misturam-se, entretanto isso não adianta. Desistir não faz parte da vida. Paciência, sim!

Só precisamos de viver um momento de cada vez e viver a cada momento. Mas precisamos de praticar! Precisamos de entender que cada coisa vem no seu momento certo, afinal a felicidade é para todos e ela já está reservada, e quando esse momento chegar será  apenas teu.





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Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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