sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013


Cartas e bilhetes guardados na minha gaveta que fazem frutos de um mistério talvez imaginação. Foram escritos no passado, mas o tempo jamais apagou as lembranças que ficaram marcadas em mim. Quando leio de novo as cartas é como se todas as lembranças estivessem a acontecer de novo, posso até ter andado no tempo mas tinha a plena convicção que aqueles factos fossem reais. 
Estarei doida? Imaginar não é sinónimo de loucura! Talvez eu tivesse em um sonho, era isso enigma, que em poucos instantes seria descoberto, mas o que será?
O mistério que jamais esteve descrito em papeis, mas que a cada segundo me deixasse em pânico sobre o que, iria acontecer de verdade.



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Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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