quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013




Talvez tu já te tenhas feito essas perguntas a ti mesmo... Nascemos, crecemos e morremos.  E á medida que crescemos vamos fazer grandes descobertas sobre a vida, assim respondemos a algumas dessas perguntas, conhecemos pessoas, fazemos até grandes amigos que nos ajudam quando precisar-mos, até qua do eles não souberem e não têm maneira de como te ajudar, estarão lá no teu lado, te apoiam com um simples abraço, mas também terás aqueles amigos que te largam nesse momento, provando ai que não são os teus amigos de verdade. Mas ao longo do tempo algumas dessas amizades verdadeiras vão se perder, se gastar, talvez por causa de uma discussão estupidas, intriga ou até por causa de uma viagem, à distância, a saudade, seguindo caminhos  diferentes, e por isso não sobrevivem e se perdem no tempo, na vida. Passamos por essa tal vida, que pensávamos que era tão simples, pelo menos pensávamos quando éramos crianças. Infância, doce infância, inocência,  brincávamos como se fosse-mos pessoas grandes, vestíamos roupa e calçado dos nossos mais, não imaginando, o que era realmente crescer, e aparecer, talvez nem aparecer tanto assim, pois talvez tu podes ser daquele tipo de pessoas que não tem muitos amigos, talvez tu vivas isoladamente, longe de tudo, do mundo, preso no obscuro, pensando: O mundo não gosta de mim, Deus não gosta de mim, será que é isso mesmo? Ou és tu que te sentes confortável assim? Não quereres arriscar, recusares-te a ti mesmo a viver intensamente, esperando um milagre, uuma amizade bater à tua porta. Porra vai, ARRISCA, CORRE ATRÁS DOS TEUS SONHOS, DOS TEUS DESEJOS, CONFIA EM TI MESMA, CONFIA EM DEUS, se gostas de viver isolada de tudo, estão vive desse modo, mas nunca te esqueças que existe alguém do teu lado!  Há! E NÃO TE ESQUEÇAS A VIDA É SÓ UMA, SEM DIREITO A PAUSE, REPLAY, OU VOLTAR À FITA VIVE AQUELE MOMENTO, GANHA CORRAGEM, ENFRENTA, POIS UM DIA ISSO TUPO PODE ACABAR, quando enfim morremos,e tu talvez não tenhas aproveitado nada. Por isso, danca, vive intensamente, corre, pula, totalmente longe de toda negatividade, pois um dia tudo isso, o que conhecemos e chamamos de VIDA, acaba!

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Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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