quinta-feira, 14 de março de 2013
Invadiu o teu espaço sem permissão; colocou o teu mundo inteiro de pernas para o ar; reinventou o teu conceito de amor, o teu sorriso e o brilho dos teus olhos; roubou-te um beijo quando te querias ir embora; deu sentido às canções que passam na rádio; tirou-te o fôlego; tornou os dias cinzentos os teus preferidos; conseguiu fazer parte do teu futuro no instante em que os vossos olhos se tocaram... Nunca esquecerás o dia em que o conheceste, pois não? Eu também não.

Apesar de estares muito longe e da vida não ser tão linear e perfeita quanto um conto de fadas, obrigada por fazeres parte da minha vida.

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Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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