quarta-feira, 3 de abril de 2013


É tão aterrorizante quando a vida me manda contra a parede e  pergunta-me "quem és tu?".  Nesse momento eu penso "Quem sou eu", frase pequena, meia idiota mais assustadora o suficiente. Sabes quando tu crias uma rede social e tens aquele espaço incompleto que pede várias vezes para ser preenchido? Pois é, eu acho isso tão aterrorizante.Acontece que somos movidos por sonhos e desejos tão grandes e no fundo somos tão pequenos. Tão incompreensíveis. Tão confusos.
Música, textos, versículos. Um pedaço de nós. Um lema. Uma resposta.


Eu conheço pessoas que provavelmente quase se conhecem. Pessoas mais previsíveis, óbvias sem tantos pedaços, sei lá. Mais eu sou do tipo inconstante, meia desarrumada, atrapalhada. E confesso que prefiro pessoas assim. Ás vezes o quase pronto assusta-me. E por mais que este estilo de vida seja um pouco mais exaustivo. E tantas outras um labirinto.

E eu vou continuar quase não sabendo o que sou.


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Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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