sexta-feira, 2 de agosto de 2013
A vida não é difícil nem fácil. Depende dos momentos.
Depende dos dias. Depende da disposição. Existem dias
 em que acordamos com energia para dar e vender existe 
dias em que só nos apetece estar na cama para fazer com 
que, o dia passe mais rápido, mas parece que esse dia cresce,
 e cresce como se nunca tivesse fim. 
Os dias passam a correr, e eu? Eu não corro, eu não saí da 
minha zona de conforto para experimentar a adrenalina, e 
quando um dia decidi arriscar…. Arrependi-me! Agora tenho
 medo. Medo de arriscar o improvável, medo de arriscar no
 impossível! 
Digamos: tenho medo do próprio medo. Quero ganhar 
confiança com o Medo.  Agora estão a perguntar-se:
 “confiança com o Medo?” Sim…. 
Para podermos arriscar, é necessário confiar no medo, 
na escuridão e no vazio existente nesse local. 
Uma coisa eu digo, se a vida é difícil ou não? Ainda não
 sei, mas para já, tenho sofrido muito, feito muito por
 muitas pessoas, chorei, sorri, gritei, e ainda só vivi 

14 anos de vida. E isso é muito pouco do que muitos
 já viveram! Eu só estou na fase de iniciação, porque daqui a uns três, a MINHA vida tem que ser polida,
 como um diamante em bruto, para que depois seja valorizada e recompensada por todo o esforço 
cometido.

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Tradução#

Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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