sábado, 15 de março de 2014

Não vou perguntar por que tu volta-te, acho que nem mesmo tu sabes, e se eu perguntasse tu irias te sentir obrigado a responder, e respondendo daria uma explicação que nem mesmo tu sabe qual é. Não há explicação, compreende? (…) Só vou te perguntar porque te foste assim, se sabias que haveria uma distância, e que na distância a gente perde ou esquece tudo aquilo que construiu junto. E esquece sabendo que está esquecendo.

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Eu :3

Eu :3
Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações. Compreendo bem as bordadoras por mágoa e as que fazem meia porque há vida [...] Estas confissões de sentir são paciências minhas. - Fernando Pessoa

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